terça-feira, 17 de junho de 2008

Céu de silêncio

Imponente
a ave nos surpreende
cheia de penas
branco
e azul

Nenhum grasnado
tudo ao seu redor
pede silêncio

Condor, gavião, águia?
não sabemos teu nome

Ave-maria do céu
protegei as rapinas
do olhar de rapina do homem

7 comentários:

Luiz Alberto Machado disse...

Oi, Suzana, maravilha seu espaço, viu? Olha só, duas coisas: primeiro, você é a musa da semana do meu blog Tataritaritatá, viu? É só conferir na minha home page abaixo. E segundo, vou linkar seu blog nos blogs poéticos do meu Guia de Poesia, tá? Aguarde.
E tem coisas de Blumenau no meu blog Varejo Sortido.
Beijabrações
www.luizalbertomachado.com.br

Anônimo disse...

Adoro ver as aves no céu, voando alto, uma delicadeza!

Eustáquio Braga [Thackyn] disse...

Suzana:

Vim te visitar e deixar um poema que fiz há algum tempo...

MINUTO
Thackyn

Pisco os olhos
Em um segundo...
Inerte e mudo
Espero-te palavra
Para formar versos
Que fogem do céu
Da boca molhados
Poesia que volta
Tudo em um minuto...

Beijos Poéticos do amigo

Eustáquio Braga [Thackyn]

Anônimo disse...

METAMORFOSE

Você é uma metamorfose
Uma menina que se tornou mulher
Uma doçura que se transformou em mel
Um anjo na terra que caiu do céu
Uma borboleta que nunca foi lagarta
Você é uma estrela que brilha tanto
Que a lua da luz dela se farta
Para reluzir na terra o brilho lunar
E toda a beleza da Via Láctea...

ítalo puccini disse...

silêncio maravilhoso este!

sempre bom passar por aqui.

Rubens da Cunha disse...

protejei a todos nos do olhar rapina do homem
belo poema

Anônimo disse...

Suzana,

queria ser um furacão do outro lado do mundo para provocar um bater de asas de borboletas aqui no seu blog!

Tô curtindo muito seus novos escritos.

Bjs,
Tchello