Suzana um poema muito especial. E muito TEU! Não sei se estou certa mas parece que sinto uma muito bem vinda, muito importante e benéfica, influência de mulheres como Adélia Prado, Cecília Meireles e Clarice Lispector. Coisa boa, né menina? Gostei demais dessas penas que não sentes, é tão pleno de veredas e faz permutas com aves, com Marias... Daqui do litoral sul vai abraço. Fatima.
Obrigado Suzana, pelo seu comentário no meu blog. Aprecio muito o que você escreve, e leio com regularidade o seu blog (e pretendo ler o seu livro também, ainda que eu não seja, confesso, um assíduo leitor de poemas...mas estou me esforçando para me tornar...). Abraço. P.S.: de certa maneira, somos "vizinhos" já que sou natural de Guabiruba...
Oi, Suzana, um olá e uma alegria, este poema perfeito. Só hoje vi a carta para adriana lisboa que você postou neste blog faz um tempo. mas afinal os correios andaram de greve, não? obrigada por escrever. te deixo um abraço daqui da parte de cima do planeta, que também pode (e parece) estar muito de cabeça pra baixo. às vezes a maré não está pra peixe, mas as borbolet(r)as e as aves (marias) sobrevoam plenas, planas, soberanas.
8 comentários:
Belíssimo...
Suzana um poema muito especial.
E muito TEU!
Não sei se estou certa mas parece
que sinto uma muito bem vinda,
muito importante e benéfica, influência de mulheres como
Adélia Prado, Cecília Meireles e
Clarice Lispector.
Coisa boa, né menina?
Gostei demais dessas penas que não sentes, é tão pleno de veredas e faz permutas com aves, com Marias...
Daqui do litoral sul vai abraço.
Fatima.
Obrigado Suzana, pelo seu comentário no meu blog. Aprecio muito o que você escreve, e leio com regularidade o seu blog (e pretendo ler o seu livro também, ainda que eu não seja, confesso, um assíduo leitor de poemas...mas estou me esforçando para me tornar...). Abraço. P.S.: de certa maneira, somos "vizinhos" já que sou natural de Guabiruba...
Tavas muito inspirada, comadre.
AMEI!
bj
Gosto muito deste teu tom existencialista.
abraços
adorei, suzana!
suave.
parabéns!
abraço grande.
Oi, Suzana, um olá e uma alegria, este poema perfeito.
Só hoje vi a carta para adriana lisboa que você postou neste blog faz um tempo. mas afinal os correios andaram de greve, não? obrigada por escrever. te deixo um abraço daqui da parte de cima do planeta, que também pode (e parece) estar muito de cabeça pra baixo.
às vezes a maré não está pra peixe, mas as borbolet(r)as e as aves (marias) sobrevoam plenas, planas, soberanas.
A palavra tem uma essência que somente os sensíveis conseguem tê-la palpável e comprender seus traços. Muito bom. Parabéns!
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